quinta-feira, 30 de julho de 2009


Todo mundo avisa... Mas ninguém escuta !!! -.-'

UEHUEHEUHEUHEH'
adivinha só !!!!
mudei de ideia T___________T
não irei postar diariamente mais :P

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Tentei postar antes, mas a net está horrível...

Era para mim ter ido com o meu pai comprar o presente da minha mãe..
Acordei as nove para irmos, mas ele disse que já estava tarde, pois
ele iria trabalhar ainda. Confesso que me entristeci...
Logo depois ele me deu o cartão do banco, mandou-me pagar
uma conta, comprar um sapato para minha mãe e alguma coisa
que quisesse dar a ela.
Me arrumei e fui !
Fui ao banco, paguei a conta e fui olhar algumas lojas de sapatos,
depois de tanto procurar encontrei uma sapatilha, comprei cinza ! O vendedor
foi muito legal comigo, e ainda fez um embrulho de presente, esplêndido !!! Todo
torto... Comprei um casaco também, acho que irá fica um pouco grande, comprei
uma blusa vermelha e uma blusa pra mim ! Há tempos que eu desejava uma blusa !
Pedi pro meu amigo guardar os presentes na casa dele, e ela nem percebeu nada
pois disse que fui pagar uma conta ( ela trabalhou de manhã e voltou á tarde ).
Minhas amigas vieram aqui de noite, ri muito com elas, parecem feirante ! Falam
aos berros... Chamei-as para ir comprar papel de presente comigo, e fui a casa
do meu amigo embrulhar o casaco e a blusa... E adivinhem só !!! Descobri que
estava faltando dois botões no casaco, que raiva que me deu ! Oras bolas ! Na
pressa de levar o casaco cinza acabei levando-o sem botão ! Afinal havia apenas
dois casacos cinzas na loja, a maioria era verde, vermelho e amarelo. Onde que minha
mãe iria usar um casaco verde ? E um vermelho ? E outro amarelo ? Não era
do tipo dela. Mas depois eu levo para trocar na loja.
E sobre o livro, li um pouco hoje no ônibus mas ele contêm muitas palavras
diferente, de outra época, da linguagem culta, pouco utilizada por jovens
hoje em dia. É deprimente conversar com jovens que se expressão por jargões,
pessoas mais cultas não entenderiam se quer uma só palavra ditas por eles. O tempo
passa e os jargões vão se tornando anacrônicos, mais nunca morrem,
pelo contrário sempre surge um novo.
Sim, sou jovem, e sim eu falo gírias. Mas são cousas que quero excluir
de meu vocabulário.
E por fim... Meu amado está por vir... Infelizmente ele não voltará para
minha cidade, mas estará na cidade vizinha, espero ver ele segunda. Estou
com tanta saudade !!!
Agora irei furtar-me da net e irei dormir...
[ansiosa] Espero que minha mãe goste do presente...

quinta-feira, 16 de julho de 2009


Bem, acho que irei voltar a postar aqui, agora diariamente :)

Irei postar a noite, pois meu dia começa agora.
Falarei então de ontem...
Ontem meu dia foi cansativo&triste
Ah ! Comprei um livro de Aluísio Azevedo, li apenas o primeiro
capítulo, ri bastante e me envolvi com a história, estou curiosa para
saber o que acontecerá nos próximos capítulos... Irei postando
algumas coisas destacáveis do livro.
Falei com meus amigos de infância, foi muito bom retornar
a época de que ficávamos em frente de casa conversando, rindo
e brincando... Ótimos tempos !!!
Acho que estou gostando de uma pessoa, não
paro de pensar nesta ! E fiquei triste porque ele está em uma cidade
distante daqui. Talvez não seja tristeza, seja saudade... Talvez seja os dois !
Há tempos eu não sabia o que era estar apaixonada,
nem desse termo eu gosto. Mas meu sentimento por ele
parece estar crescendo cada vez mais.
Não irei mentir ! Tenho medo de me aprofundar nessa história,
mas dessa vez não irei me impor limites... Quero descobrir
a tal " paixão " a qual ouço tantos falarem. Espero não me
ferir com esta decisão, mais se acontecer, não irei me arrepender,
triste ficarei, mas são coisas inevitáveis da vida.

Agora irei dormir...

terça-feira, 16 de junho de 2009

Um conto :~

Toda noite nos encontrávamos no portão atrás do cemitério da pequena cidade de Howerword.
Ela chegava com um olhar que havia mais brilho do que a própria lua; e fazia com que eu acreditasse que nascemos para vivermos e morrermos juntos.
Victor nosso melhor amigo ajudava Mika a me encontrar, mentira após mentira, mais quando a via de uma verdade eu havia certeza, o que sentíamos um pelo outro era verdadeiro e sincero. Embora eu não demonstrasse tudo isso á ela deixando-a magoada.
Mika com sua meiguice fazia meu coração derreter cada vez mais, aos poucos eu estara a descobrir o amor incondicional, minha alma já estava a implorar pela presença dela todos os dias, todas as horas, e todos os instantes de minha vida.
Certa noite minha amada pergunta-me o quão eu a amo, travo-me por inteiro,
calo-me a boca e sem reação a deixo pensar que o que sinto por ela não passa de
uma paixão passageira. Disse me então que iria se mudar, para uma cidade distante daqui.
Tentei disfarçar minha dor, uma lagrima de tristeza escorre sobre meu rosto, não queria que ela ficasse nessa cidade em que ela não possa crescer como pessoa, eu queria um futuro para ela. Abracei-a e a deixei partir.
Pensei que um dia teria forças para ir atrás dela, mais acho que ela se foi levando meu amor, minhas forças e minha coragem. Restou-me apenas um pingo de esperança, que então me moveu toda a noite durante um ano até o cemitério. E essa esperança me matava aos poucos, cada vez que eu ia lá era uma facada em meu coração, um arrependimento e uma tristeza que me prendia nessa solidão obscura.
Após um ano e dois meses recebi um telegrama vindo de uma cidade distante, cheguei a pensar que fosse de minha amada. Mas não! Dizia naquele telegrama, que Mika havia se matado com uma faca travada no coração, uma flor branca na mão e meu nome escrito por sangue em seu peito.
Meu mundo naquele instante caiu, fiquei sem chão, e decidi fazer o mesmo.
Talvez em outra vida farei o que não fiz, direi o que não tive coragem de dizer, e então demonstrarei todo meu amor por Mika.